domingo, 8 de dezembro de 2013

catarina, a Grande marota

se tem menos que 16 anos não passe abaixo da primeira foto. No final da II Guerra, um grupo de soldados soviéticos encontrou um quartinho secreto no palácio Tsarskoye Selo, uma das residências de Catarina a Grande, perto de São Petersburgo. O quartinho funcionava como um especialíssimo boudoir: a talha que decorava as paredes não estava decorada, como no resto do palácio, com florais compostos ou cenas galantes. Um sem número de dildos de vários tamanhos e feitios pendia das paredes, e o mobiliário espelhava a marotice de forma muito expressiva. Os soldados dispararam, e desta vez as coisas certas, máquinas fotográficas. É graças a estas fotos que temos conhecimento da saleta, diz-se que os originais se perderam num incêndio em 1950. O Hermitage confirma a existência tanto do boudoir como do mobilário - o recheio faz parte de um rol oficial dos Romanov redigido em 1930 - e adianta mesmo ser certo que foi mandado construir pela Grande como recreio para brincar com o favorito Platon Zubov.


Catherine, the Great naughty

if you're less than sixteen, don´t go bellow first picture. By the end of WW II, a group of soviet soldiers found a little secret room on Tsarskoye Selo palace, near S. Petersburg, a known residence for Catherine the Great. It was a peculiar boudoir: instead of delicate carved wood panels like on the rest of the place, the little room was decorated with carved dildos, on all sizes and shapes. The furniture echoed this peculiar deco, on most graphic way. This time soldiers shot the right devices, photo cameras. The knowledge of this kinky stuff is due to these pictures, it is said that the furniture disappears on a fire at 1950. But Hermitage ensures its existence on an official Romanov possession list on 1930 - and advance that the little boudoir was commissioned by Catherine herself, as a playground to be enjoyed by the Empress and her favorite Platon Zubov.




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