AS ESTRELAS DO MEU CÉU PRIVADO
As novas luzes acabadas de chegar da Euroluce. Novas, para todos os gostos, mas definitivamente retro. Se no mobiliário prevaleceu no Salão de Milão a busca por formas novas (nem sempre, mas em número suficiente para dar nas vistas), no que diz respeito às luzes, os desenhos parecem-nos familiares e próximos, como se tivéssemos crescido com qualquer coisa parecida em casa dos pais. Hoje, as de tecto. Amanhã, as de chão e mesa. Tata.
1. Silo, por Note Design Studio, da Zero, na Nord; 2. Manoj, por Edward van Vliet, para a Italamp, na Causaefeito; 3. Rain, por Thierry Gauguin, para a Blackbody, na Roche Bobois; 4. Lys, por Angeletti Ruzza, para a Oluce, na Domo; 5. Ray, por Tomas Kral, para a Petite Friture; 6. Dent, por Chak, para a Innermost 1. Silo, by Note Design Studio, for Zero, at Nord; 2. Manoj, by Edward van Vliet, for Italamp, at Causaefeito, 3. Rain by Thierry Gauguin to Blackbody, at Roche Bobois; 4. Lys, by Angeletti Ruzza, for Oluce, at Domo; 5. Ray, by Tomas Kral, for Petite Friture; 6. Dent, by Chak, for Innermost
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THE STARS ON MY PRIVATE SKY
The new lights freshly arrived from Euroluce. New and for all tastes, but definitely retro. If about the furniture, at Salone of Milan the search for new forms (not always, but enough to make an impression), have prevailed, with respect to the lights, the drawings seem to us familiar and near, as if we had grown up with anything like at parents home. Today the ceiling. Tomorrow, the floor and table. Tata.
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