O MARQUÊS RECEBE
Já repararam que sempre que se atravessa uma conjuntura confusa e socialmente conflituosa salta um barroco? Um barroco na acepção de um lay-out pouco linear, rebuscado e de formas mais ou menos emaranhadas, mas em bom (também deve haver a variação em mau, mas este é um blog que prima pelo bom gosto, por isso desses nao falo). A foto abaixo foi feita por mim e pelo Lima,durante a última mini-recessão, ou no princípo da actual, já não sei, que isto das recessões modernas são como as aldeias do litoral, pegam umas nas outras, sem se distinguirem as fronteiras. O editorial chamava-se Antoinette Go-Go, e cruzava dois bons barrocos, a decadência do final do Ancient Regime e o psicadelismo dos finais de 60. Na Quinta do Marquês, em Oeiras.
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THE MARQUIS ENTERTAINES
Have you noticed that whenever we cross a confusing situation with socially confrontational it jumps a Baroque? A Baroque in the sense of a linear lay-out, far-fetched, forms more or less entangled, but in a good way (must also be a bad one, but this is a blog that excels in taste, so about these I do not speak) . The photo below was taken by me and Lima during the last mini-recession, or begining of present one, I do not know, this modern recessions are like the coast villages, neibouring each other, without distinguishing the boundaries . The spread was called Antoinette Go-Go, and crossed two good Baroque, the decay of Ancient Regime end and the psychedelia of the late 60. At Quinta do Marques, in Oeiras.
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